A bolsa é um objeto forte de personalidade feminina. Até mesmo o tamanho da bolsa é capaz de construir a imagem da usuária. Segundo o sociólogo Frederico Cesarino, estudioso dos pensamentos de Kaufmann, uma mulher precavida utiliza bolsas grandes, largas e cheias de divisórias para carregar tudo o que precisa e o que não precisa. Já a mulher prática prefere uma bolsa menor para comportar poucos itens. E tem aquelas que não utilizam bolsa e podem ser consideradas desleixadas.
É como se a bolsa atendesse ao humor da mulher naquele exato momento, além do prazer de ter a opção de escolher qual levará consigo naquele dia.
É como se a bolsa atendesse ao humor da mulher naquele exato momento, além do prazer de ter a opção de escolher qual levará consigo naquele dia.

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Em tempos passados, a bolsa só servia para carregar o missal aos domingos, agora, tornaram-se um complemento do look e viraram um dos acessórios mais consumidos pelas mulheres.
É tanta paixão que o sociólogo francês Jean-Claude Kaufmann reservou um espaço em seu livro, Le sac. Un petit monde d'amour (A bolsa. Um pequeno mundo de amor), sobre o assunto. Segundo o estudioso, dentro da bolsa, a mulher guarda todo seu universo particular e íntimo, com coisas que representam diversos âmbitos de sua vida, seja profissional, pessoal,
estudantil ou familiar.
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